Godard do subúrbio carioca




Rodrigo Fonseca, depois de escrever em coautoria com Luiz Carlos Merten e Carlos Diegues no livro 'Cinco + cinco - Os melhores filmes brasileiros em bilheteria e crítica', e ser autor de 'Meu compadre cinema - Sonhos, saudades e sucessos de Nelson Pereira dos Santos', esse mês terá sua estreia na categoria romancista com o livro 'Como era triste a Chinesa de Godard'.



Um passeio pelas entranhas das ruas marcadas por histórias nunca contadas mas sempre vividas. Histórias que se misturam com a ficção, que vai além do real. Um diário de bordo, de Bonsucesso a China, das muralhas destruídas, até aquelas que o destino preservou. Como era triste a chinesa de Godard, transcende, rebobina e por favor não rebobine, mas recria e cria um novo olhar interior.


Forte, como um dragão, impactante com as palavras, pertubador com revelações, e um Sonho de Amor.



Globo News

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